Não é segredo que o termo millennial vem carregado de contradições. Para cada adjetivo que caracteriza esse grupo (aqueles nascidos a partir de 1981) como progressivos, otimistas e inovadores, há outros que os descrevem como protegidos, privilegiados e subempregados.
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Com os millennials se tornando quase 75% da força de trabalho mundial até 2025, um estudo recente, conduzido pela Universidade Bentley, estudou a abordagem dos millennials ao trabalho. O estudo entrevistou mais de 1.000 indivíduos americanos com idade entre 18-34 anos.
Apesar dos millennials serem conhecidos por estarem sempre grudados aos seus telefones e dispositivos, 51% dos pesquisados preferem conversar com seus colegas de trabalho pessoalmente. Apenas 19% disseram que preferem e-mail e 14% preferem mensagem de texto. E eles estão dispostos a impor limites ao tempo gasto com mídias sociais: 66% acreditam que os empregadores deveriam limitar o tempo gasto com sites sociais de modo a aumentar a produtividade durante o expediente.
Eles também são mais leais do que parecem. 80% acreditam que ficarão em quatro ou menos empresas ao longo de suas carreiras. 60% esperam permanecer em seus empregos atuais pelo resto de suas vidas.
Para saber mais opiniões dos millennials sobre lealdade, metas de longo prazo, importância dos benefícios e ética, veja o infográfico abaixo e o estudo da Universidade Bentley.
Infográfico originalmente publicado no site da Bentley. Traduzido pela equipe do Tutano.
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