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Qual a diferença entre Júnior, Pleno e Sênior?

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Diferenças entre Júnior, Pleno e Sênior

Quando vamos nos candidatar a vagas de uma certa hierarquia, podemos ter dúvidas se cumprimos ou não aqueles requisitos. Ou então, para descrever o cargo que exercemos atualmente, podemos sofrer um pouco para responder “afinal, eu sou um(a) Júnior, Pleno ou Sênior?”

A pergunta pode parecer simples, mas a verdade é que não existe uma série de critérios únicos e invariáveis para definir cada nível. Essa hierarquia, assim como a estrutura organizacional, varia muito de empresa para empresa, da área do cargo e do tipo de função exercida.

Leia também:
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Um(a) Diretor(a) de Arte Offline, por exemplo, pode levar mais de 10 anos para se tornar Sênior, pois é uma área bastante estabelecida e com muitos profissionais reconhecidos. Porém, um(a) Desenvolvedor(a) Laravel Sênior, não precisa ter toda essa experiência (até porque o framework sequer existe há tanto tempo). 

Resumidamente, a diferença entre as hierarquias tem tudo a ver com: tempo de experiência, nível de graduação, nível de responsabilidade e complexidade da função. Mas há algumas informações comuns que podem te ajudar a se reconhecer.

Confira as principais diferenças entre os níveis Júnior, Pleno e Sênior:

 

Júnior

Um(a) profissional Júnior geralmente é aquele recém-formado, com pouco tempo de experiência e funções menos complexas que os outros níveis. Podem ser exigidos conhecimentos técnicos e habilidades específicas, mas nunca tão aprofundados. Por exemplo, quando o assunto é Design, pode-se pedir que conheça ferramentas do Pacote Adobe, mas não necessariamente o domínio de criação de identidades visuais e conceitos, que é mais complexa e com uma responsabilidade maior.

Segundo a média do trampos.co, o profissional Júnior está cursando ou é graduado na área e tem entre 2 e 4 anos de experiência. O número de atribuições é menor e geralmente este profissional é auxiliado ou trabalha em conjunto com seus superiores.

Encontre vagas nível Júnior na sua área!

 

Pleno

Um(a) Pleno já é graduado (muitas vezes, na área de Comunicação e Marketing, até pós-graduado), com uma experiência mais significativa na área. Agora, exerce funções de maior complexidade, mas pode precisar que suas decisões sejam aprovadas por superiores. Podem coordenar equipes e projetos de complexidade média a alta. Um exemplo disso é o(a) Diretor(a) de Arte, que não precisa ser necessariamente Sênior, mas já gerencia os Assistentes.

No trampos.co, a média para profissionais Plenos varia entre 3 e 7 anos de experiência, sendo menor nas áreas de Tecnologia (já que muitas linguagens são recentes) e maior nas áreas de Comunicação e Comercial.

Confira vagas nível Pleno aqui

 

Sênior

O profissional Sênior é aquele que tem as tarefas mais complexas. Não necessariamente precisa ser pós-graduado ou ter MBA, mas é um requisito comum. Uma coisa é certa: tem altos níveis de responsabilidade, autonomia para tomar decisões, conhecimentos muito aprofundados em sua área (geralmente adquiridos pela experiência) e gerencia projetos e equipes. 

Segundo a média do trampos.co, o(a) profissional entre tem mais de 5 anos de experiência, independente da área, tem domínio técnico e específico completo da área que atua e já exerceu outros cargos de gestão. 

Vagas para quem é Sênior

 

Dúvidas comuns

E o tal do Master?

Algumas empresas usam a nomenclatura Master para denominar profissionais que seriam um nível acima dos sêniores. Ou seja, alguém com mais de 10 anos de experiências aprofundadas, domínio técnico e de habilidades muito específicas para o cargo, reconhecimento no mercado, gestão de equipes e até mesmo ocupação de níveis executivos.

Porém, essa hierarquia não é tão comum nas áreas de Comunicação e TI. Geralmente, recrutadores adaptam suas hierarquias para se encaixarem entre os níveis mais utilizados.

 

Devo incluir meu nível no currículo?

Se você deseja incluir uma vaga exatamente com o título do cargo que ocupava no seu CV, tudo bem. Mas tome bastante cuidado com a interpretação que a hierarquia declarada pode ter para outras empresas.

Por exemplo, se você tinha um cargo Júnior quando entrou, mas ficou nele durante muitos anos e chegou até a coordenar equipes, o ideal é não incluir a hierarquia ou atualizá-la. A mesma coisa para o inverso: se você era Sênior por ser o mais experiente de uma empresa pequena, com poucos funcionários, mas está tentando vaga para uma agência grande/multinacional, vale a pena conferir a equivalência de cargos.

Porém, recomenda-se não colocar no resumo profissional e/ou objetivos o nível desejado, já que você pode acabar sendo excluído de processos seletivos por não condizer com o título oferecido. Além do mais, é algo que varia muito de empresa para empresa. Vale mais colocar o título da função e descrever as suas atribuições. Assim, o recrutador pode tirar as suas próprias conclusões em relação ao nível hierárquico e a sua compatibilidade com a vaga.

 

Novamente, é importante enfatizar que as diferenças entre as hierarquias Júnior, Pleno e Sênior variam conforme a área de atuação, cargo e a empresa. 

 

Se ficou alguma dúvida, deixe nos comentários!

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