pesquisa: As mulheres no trampos | terceira edição
realização: trampos.co
ano: 2019 [com dados de 2018]

Na 3ª edição da pesquisa As mulheres no trampos, utilizamos dados de mulheres cadastradas no trampos para saber o que podem esperar as mulheres no mercado de trabalho em 2019.

O objetivo da pesquisa é levantar dados sobre as profissionais das áreas de Comunicação e Tecnologia, e compará-los aos resultados obtidos em edições anteriores, para avaliar se estamos progredindo em questões como igualdade salarial e equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho.

1ª etapa da pesquisa: levantamento de dados

Durante a primeira etapa da pesquisa, realizamos um levantamento dos dados de mulheres cadastradas na plataforma, que atuam nas áreas de Comunicação e Tecnologia, para traçar um perfil com suas formações, suas pretensões salariais e realidades, as dificuldades que enfrentam e como é sua participação em cada área de atuação, comparada a dos homens. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las.

[alert style=”light-grey”]

O que descobrimos? 5 pontos-chave

As mulheres permanecem na frente na busca por maiores níveis educacionais: ao menos 42,2% delas tem ensino superior completo e 13,5% possuem pós-graduação;
Das 14 categorias de oportunidades publicadas no trampos, as mulheres são a maioria dos profissionais em 8 delas;
Mesmo assim, as pretensões salariais de homens são maiores do que as de mulheres em todas as áreas;
As maiores discrepâncias nas pretensões salariais são nas áreas de Programação, Criação e Comercial, onde homens pedem, respectivamente, 24,4%, 20,5% e 18,8% a mais que mulheres;
A boa notícia é que as diferenças entre pretensões caíram desde a última edição.

[/alert]

2ª etapa da pesquisa: aprofundamento

Os insights que conseguimos com esse levantamento foram muito interessantes, mas quisemos ir além. Para isso, coletamos respostas para uma pesquisa mais detalhada, onde entramos em assuntos como assédio moral e sexual no trabalho e programas de diversidade e inclusão, por meio de um formulário onde profissionais poderiam fornecer voluntariamente respostas anônimas.